Vaivém
quarta-feira, maio 03, 2017
Fim?
domingo, abril 16, 2017
Vem e vai
Estamos no feriado da Páscoa. Não sou religiosa, mas entendo a Páscoa como esperança e renascimento. E, por que não, como recomeço. Passei o feriado em Goiânia, com a Buzu e o Júnior. E como foi bom e cheio de vida! Cada vez mais entendo que o que faz a vida valer a pena são os momentos bons que vivemos e as pessoas que amamos. E estou voltando para Brasília renovada, depois de boas conversas, comida gostosa, mimos e amor.
sábado, abril 15, 2017
sexta-feira, junho 18, 2010
quinta-feira, maio 24, 2007
Eis a música mais cantada no jornal. Tão desbocados meus colegas de trabalho. Mas, sejamos sinceros, ô musiquinha boa de cantar!
Reza outra lenda que uma pessoa do IPHAN de Campo Grande ligou para o escritório do instituto em uma cidade lá perto. Do outro lado da linha, uma mocinha simpática, a secretária, atendeu: IP-HAN, boa tarde?!
quarta-feira, maio 23, 2007
Ela faz cinema
Ela faz cinema
Ela é assim
Nunca será de ninguém
Porém eu não sei viver sem
E fim
Chico Buarque. Ele, tão lindo, ali, bem na minha frente. Depois de quase dez anos, Chico voltou a Brasília. Namorado ficou sete horas na fila para comprar os ingressos, que custaram R$ 100, cada um. R$ 100. Uma quantia que faz diferença no meu riquíssimo orçamento mensal. Mas, bem, era o Chico. Sabe-se lá quando eu teria essa oportunidade de novo. E show para mim é muito mais que ouvir um disco. Muitos valem cada centavo cobrado. O do Chico valeu. Se eu tivesse dinheiro, iria de novo, no segundo dia de apresentação em Brasília.
No final do show, depois de voltar duas vezes com pedidos de bis, ouço uma fã que passou as duas horas anteriores gritando "lindo", bem ao meu lado. "Ele não interage com a platéia, né? Não fala nada, só boa noite e obrigado". Quase viro para ela e pergunto: "precisa de mais?". Juro que não é porque eu daria para o Chico que acho que não precisava de mais. O Boa noite, Brasília com aquele sorriso feliz já estava de bom tamanho. Era ele ali na frente, cantando, sorrindo, dançando, vivendo. E dividindo aquele momento comigo. E com mais de duas mil pessoas, claro. Entre elas, o Lula. O que importa é o momento. É a emoção que senti a cada música cantada. É o sorriso que eu sorria, a lágrima que eu chorava. Dou tanto valor a momentos como esse. À música, a teatro, a viagens. A momentos que vivemos, que nos dão emoção. São pelinhos arrepiados no braço, sabe? Para mim isso é viver.