quinta-feira, maio 24, 2007

E ontem à noite recebi um telefonema de Campo Grande. Eram dez e meia da noite e lá do outro lado da linha tinha uma amiga com frio, bebendo vinho, e contando causos do Mato Grosso do Sul. Reza a lenda que o IPHAN de lá é IPHAMS, Instituto de Patrimônio Histórico do Mato Grosso do Sul. Ao menos a superintendente entende assim. Os técnicos, historiadores e arquitetos (uma equipe formada por três profissionais) não têm acesso a nenhum site na internet que não seja o do IPHAN. Nem a página do Ministério da Cultura entra lá. Nada. Telefone? Lá não se pode fazer ligações. Trata-se de um local de trabalho, ora bolas. Nas palavras da minha amiga, Campo Grande é Goiás na década de 40. Existem os donos da cidade. A mulher do IPHAN é uma delas.

Reza outra lenda que uma pessoa do IPHAN de Campo Grande ligou para o escritório do instituto em uma cidade lá perto. Do outro lado da linha, uma mocinha simpática, a secretária, atendeu: IP-HAN, boa tarde?!

Um comentário:

Anônimo disse...

jisuis!