quinta-feira, janeiro 25, 2007

Aquele café em pó que a gente compra no supermercado é do tipo tradicional. Uma mistura de dois tipos de grãos: o arábica (grão selecionado, um bom café) e o robusta (intragável, muito forte e amargo). Outras duas classificações do café são: superior e gourmet. Ou seja, aquele café que a gente costuma beber em casa é o piorzinho, amador, nada nada sofisticado. Fiquei magoada agora. Ninguém nunca me contou que esse café em pó é tão pobrezinho.

Mas amanhã tomarei café de verdade. À convite de um dos maiores entendedores de café de Brasília, o barista italiano Antonello Monardo. Coisas boas que a vida de jornalista me dá.

4 comentários:

Anônimo disse...

o jb também vai fazer matéria sobre cafés? saiu uma no popular há uns dias atrás, falando da "nova" (??) "moda"(??? de novo) de se tomar cafés sofisticados. citam o antonello também e o caffé dele, aí em brasília.
beijosssssss! depois olha no blog minha novidade sobre a pesquisa, da reunião de ontem. tô empolgada :-))

Nina disse...

ensinamentos para o maior fazedor de café de todos os tempos: Alexandre Arbex. Lindo blog, parabéns! Beijos, Nina

Flávia disse...

pois é, bu, escrevi uma matéria mais ou menos nesse estilo. mas com foco diferente. leia domingo no jornal do brasil!!

Nina disse...

O Alê foi olhar: o café que nós tomamos aqui, que a minha sogra compra lá em Resende, é 100% grãos arábica! Ai, ai, discussão besta, meu deus!