Aquele café em pó que a gente compra no supermercado é do tipo tradicional. Uma mistura de dois tipos de grãos: o arábica (grão selecionado, um bom café) e o robusta (intragável, muito forte e amargo). Outras duas classificações do café são: superior e gourmet. Ou seja, aquele café que a gente costuma beber em casa é o piorzinho, amador, nada nada sofisticado. Fiquei magoada agora. Ninguém nunca me contou que esse café em pó é tão pobrezinho.
Mas amanhã tomarei café de verdade. À convite de um dos maiores entendedores de café de Brasília, o barista italiano Antonello Monardo. Coisas boas que a vida de jornalista me dá.
4 comentários:
o jb também vai fazer matéria sobre cafés? saiu uma no popular há uns dias atrás, falando da "nova" (??) "moda"(??? de novo) de se tomar cafés sofisticados. citam o antonello também e o caffé dele, aí em brasília.
beijosssssss! depois olha no blog minha novidade sobre a pesquisa, da reunião de ontem. tô empolgada :-))
ensinamentos para o maior fazedor de café de todos os tempos: Alexandre Arbex. Lindo blog, parabéns! Beijos, Nina
pois é, bu, escrevi uma matéria mais ou menos nesse estilo. mas com foco diferente. leia domingo no jornal do brasil!!
O Alê foi olhar: o café que nós tomamos aqui, que a minha sogra compra lá em Resende, é 100% grãos arábica! Ai, ai, discussão besta, meu deus!
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